Conheci um músico, uma vez. Ou melhor, já houve várias
vezes em que conheci músicos. Mas aquele era um músico especial. Melhor – ele era a própria música. Na altura, contou que tocava violoncelo e cantou que dava
uns toques na gaita-de-foles que lhe foi passada por nome. Tocava só umas
modinhas. Coisa pouca.
Conheci esse músico, dessa vez. Ou melhor, conheci-me a mim, nele.
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Quando lia contos de fadas, eu imaginava que aquelas coisas nunca aconteciam, e agora cá estou no meio de uma! Deveria haver um livro escrito sobre mim, ah isso deveria! E quando for grande, vou escrever um...
L.C.