Sem entender para que serviam as flores, colheu uma. Julgava-se senhor dos dias e, aos seus olhos, ele poderia ser o dono das flores e do destino que lhes fosse fadado.
Serviu-se de todas aquelas cores e essências que o rodeavam e ungiu-se,
criança tola. Vivia de sonhos. Mas ia vivendo. E que continuasse assim, a viver
daquela sensação de lusco-fusco. A mente não se resolvia e o coração não ia
pensando. Sim, porque o coração dele pensava. Oh, se pensava.
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Quando lia contos de fadas, eu imaginava que aquelas coisas nunca aconteciam, e agora cá estou no meio de uma! Deveria haver um livro escrito sobre mim, ah isso deveria! E quando for grande, vou escrever um...
L.C.