Manhãs de mim, para ti

Acordamos na beira-rio, salpicados pelo sol matutino.
Atrás do barco de nuvem, esconde-se esse sol de serra, esse sol hibernado.
O mesmo sol que arde nos nossos peitos, o mesmo sol que é o candeeiro dos nossos dias mais obscuros.
Esse mesmo sol que brinca na espuma das margens onde nos deitamos. 
Esse mesmo sol... esse sol faz em nós arco-íris.

1 comentário:

Jéssica Cardoso disse...

olhar o sol é fácil, vê-lo tem tanto mais que se lhe diga... como eu te entendo.

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Quando lia contos de fadas, eu imaginava que aquelas coisas nunca aconteciam, e agora cá estou no meio de uma! Deveria haver um livro escrito sobre mim, ah isso deveria! E quando for grande, vou escrever um...
L.C.