Nada é tanto, quanto as correntes
que, profundas, percorrem a tua alma. Fazem-se redemoinhos nos teus olhos,
tempestades nas tuas mãos. Espelhas o céu e voam tantos albatrozes-errantes em
ti, que, revolto, agitas o corpo ao som daquela nossa banda que há-de morrer
connosco, porque nunca ninguém amará tanto ao som dela quanto eu. E será um
prazer morrer assim.
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Quando lia contos de fadas, eu imaginava que aquelas coisas nunca aconteciam, e agora cá estou no meio de uma! Deveria haver um livro escrito sobre mim, ah isso deveria! E quando for grande, vou escrever um...
L.C.