Estou no apogeu da minha esclerótica insanidade geográfica.
Porque o branco é a cor da
paranoia, certo?
E na edacidade dos dias, sonhos cadavéricos repousam no caderno preto,
nas folhas adormecidas, nas palavras silenciosas… letras nos teus cabelos negros,
na tua barba por fazer. Sonhos de noites em que adormeceste dentro de mim.
Sonhos de noites em que a tua mão repousava sobre o meu seio.
Mal saberás tu que é amor que me move. Que o meu olhar nasceu raízes
na tua alma despida… no teu corpo nu… oh! E como o anseio!
E o que é feito de nós? E o que é feito do som do trompete nas manhãs
de nevoeiro pelas ruas retorcidas de uma cidade medieval?
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Quando lia contos de fadas, eu imaginava que aquelas coisas nunca aconteciam, e agora cá estou no meio de uma! Deveria haver um livro escrito sobre mim, ah isso deveria! E quando for grande, vou escrever um...
L.C.