... muito serenamente, vou desprendendo-me de ti. Sanando,
sorrindo. Forçando-me ao renascimento.
Já não pertenço ao teu contemplar falacioso e, livre de arritmias e
apoplexias, corro livremente, de cabelos soltos, alameda abaixo, perseguindo os
pombos, gritando às fachadas seculares ornamentadas pelo sol matinal citadino, a
natureza que sou e os rios que jorram em mim num canto jovial e eterno! Ah…
como me sinto bem!
PS.: Diz-se que quem prende um aloquete à Ponte D. Luís e deita fora a
chave, verá um desejo concretizado. Diz-se…
2 comentários:
Ainda bem que estás a sarar.
E que lindo esse aloquete!
mas que post mais lindo. amo a foto.
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Quando lia contos de fadas, eu imaginava que aquelas coisas nunca aconteciam, e agora cá estou no meio de uma! Deveria haver um livro escrito sobre mim, ah isso deveria! E quando for grande, vou escrever um...
L.C.